O Primeiro da Distrital de Coimbra( União FC)
As vitórias são sempre um tónico, para que uma equipa de futebol, respire alegria e saúde. Foi com este espírito, que o União Futebol Clube, recebeu o Condeixa FC, e cedo se percebeu, a imensa vontade e determinação dos jogadores do União, em conquistar mais três pontos.
O jogo começou, com o Condeixa a criar um certo incómodo junto da defensiva do União, contudo teve um efeito reparador, e o meio campo acertou marcações. Joca (Maradona dos Distritais), começou a pegar no jogo, como um maestro dirige a orquestra, e assim nasceu uma sinfonia de oportunidades de golo. Aos 25 minutos surge o golo do União, através de um canto curto, Tó Rooney, enjeita a bola para Joca, e este, tira um cruzamento teleguiado a cabeça de Rui Alves, que de ângulo difícil, e apertado, pela defensiva contrária, faz um bonito golo.
E foi em grande regime atacante, que o União terminou a primeira parte, sem dar a mínima hipótese de reacção ao adversário.
A segunda parte, tal como cópia da primeira, o Condeixa esboça timidamente uma tentativa de empate, contudo, teve a consequência de incentivar os jogadores do União a aumentarem o ritmo de jogo, e dou como exemplo a subida de rendimento do médio defensivo Pedro, que anulou o seu adversário directo, e ainda teve oportunidade de arquitectar e iniciar várias jogadas de ataque. Todavia, o ataque não se traduzia em golos, deixando uma incómoda e magra vantagem. Neste sentido, Carlos Alves (treinador do União), fez entrar Ed, ponta de lança de grande velocidade, mas a substituição não originou frutos, e o incómodo 1 a 0 mantinha-se. O jogo aproximava-se do fim, e foi nesta fase que Serginho, entrou para segurar a bola e sofrer umas faltas, e agarrar a vitória, que apesar de magra, vale sempre três pontos.
O jogo começou, com o Condeixa a criar um certo incómodo junto da defensiva do União, contudo teve um efeito reparador, e o meio campo acertou marcações. Joca (Maradona dos Distritais), começou a pegar no jogo, como um maestro dirige a orquestra, e assim nasceu uma sinfonia de oportunidades de golo. Aos 25 minutos surge o golo do União, através de um canto curto, Tó Rooney, enjeita a bola para Joca, e este, tira um cruzamento teleguiado a cabeça de Rui Alves, que de ângulo difícil, e apertado, pela defensiva contrária, faz um bonito golo.
E foi em grande regime atacante, que o União terminou a primeira parte, sem dar a mínima hipótese de reacção ao adversário.
A segunda parte, tal como cópia da primeira, o Condeixa esboça timidamente uma tentativa de empate, contudo, teve a consequência de incentivar os jogadores do União a aumentarem o ritmo de jogo, e dou como exemplo a subida de rendimento do médio defensivo Pedro, que anulou o seu adversário directo, e ainda teve oportunidade de arquitectar e iniciar várias jogadas de ataque. Todavia, o ataque não se traduzia em golos, deixando uma incómoda e magra vantagem. Neste sentido, Carlos Alves (treinador do União), fez entrar Ed, ponta de lança de grande velocidade, mas a substituição não originou frutos, e o incómodo 1 a 0 mantinha-se. O jogo aproximava-se do fim, e foi nesta fase que Serginho, entrou para segurar a bola e sofrer umas faltas, e agarrar a vitória, que apesar de magra, vale sempre três pontos.
5 Comments:
5 a ZERO!!!!
Enviei-te um mail importantissimo!!!
Se o Serginho não entra, lá iam 3 pontos....
O Martins não joga pelo Condeixa e é assim!
Que belo trabalho de casa!!!
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